Uma bolsa cheia deles, melhor, delas antes que deles.
A voragem era acertiva, levava quem mais queria.
Sem sequer maligna, dava azo na despedida e quem tal compreendia.
O ir!
Havia necessidade...
Hoje, no requebro de uma cantaria na casa dos nossos avos, sai o suspiro de enquanto garotos e nas malandrices de outrora, era o inferno . O nosso e de muitos que nos invejavam por tao unidos.
Uma primada que fazia juz aos seus...que agarrava um arado como gente adulta, que insultava em defesa qualquer filho da puta que nos tirasse do serio..
Agora, vou sabendo parcas noticias das minhas gentes.
Americas e mais ...
Por tal este meu devaneio pois creio...
Que se a gente se juntasse, os primos que sao infinitos, uns duzentos penso eu, seria uma festa bonita, cada qual contar o que provia, num dia e no regressar a casa, pensar...
Mas por onde andam eles?